Sempre gostei de contato físico. Acho que é a mistureba de sangue português com brasileiro, não sei explicar. Gosto de encostar nas pessoas, beijar, abraçar, gesticular.
Muito antes do livro A Terapia do Abraço, já praticava isso. Abraçar é mais que demonstrar carinho. É troca de energia, é conforto, consolo, apoio. Você sente as batidas do coração do abraçado misturadas com as suas. É rítmico. Musical.
Um abraço bem dado vale mais que trocentas palavras bonitas, polidas, bem colocadas. Vale mais até que um "eu te amo" burocrático, um parabéns básico.
Não acredita? Então, experimente!
Eu gosto tanto de abraço que tenho uma técnica própria, a do balancinho, que a minha amiga Ludmila é fã número 1. Hehehehehehehe.
Mas essa técnica foi copiada, I got to confess. Minha mãe sempre me deu esse abraço de balancinho e acabei tomando como meu, sem perceber... Em todos os momentos em que ela não sabia o que me dizer, ela me abraçava e balançava, como se estivesse expulsando todo o mal que me fizeram com aquela dança comandada pelo coração.
Pois é... Acho que nem ela sabe disso... Mas expulsava mesmo. Assim como dava aquele conforto necessário pra você perceber que é forte o suficiente pra continuar sua caminhada. E o melhor: perceber que você também pode passar isso num abraço balancinho pra quem precisa...
Então, abrace sem medo!
Bizus
E abraços, claro...
Um comentário:
daniiii! eu tb tenho blog!!
soh vi seu email hje pq eu nem entro no hotmail... mas vou passar aki sempre.
beijossss
saudadonaaa
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